Com o grid de pilotos fechado e as grandes montadoras tendo pela frente o último ano para gastar recursos sem o teto limite, a temporada de 2020 promete fortes emoções.

Junto com a nova temporada também vem as dúvidas sobre como estará o cenário da categoria. No final do último ano muitas lógicas foram concretizadas. Lewis Hamilton conquistou seu sexto título mundial e agora estando atrás somente de Michael Schumacher. A Mercedes também conquistou seu sexto título de mundial de construtores, todos consecutivos e assim mantendo o maior domínio de uma única equipe em toda a história da F1.

A temporada de 2020 promete ser a mais cara de toda a história da categoria, tendo em vista que será o último ano sem que as equipes tenham um teto limite de gastos no desenvolvimento dos carros. Já que a nova regra que entrará em vigor a partir de 2021 diz que as equipes vão ter o mesmo orçamento. A FIA tenta com isso equilibrar o abismo que existe entre as montadoras. Nestas condições provavelmente as equipes com mais recursos gastarão o máximo que puderem para além de desenvolver o carro de 2020, já deixar tudo nos trilhos para o próximo ano.

No grid de pilotos não temos grandes surpresas, as três grandes equipes vão manter os mesmos nomes para guiar. A Red Bull vai manter sua joia Max Verstappen como piloto principal, e o tailandês Alexander Albon, que ganhou a vaga de Pierri Gasly na equipe no meio da temporada passada. Na flecha prata o hexacampeão Lewis Hamilton segue com o carro 44, e como companheiro a Mercedes manteve Valtteri Bottas, que na última temporada ganhou quatro grandes prêmios. A grande incógnita é a Ferrari, não sabemos ainda se o tetracampeão Sebastian Vettel vai seguir como piloto principal, já que a agora realidade Charles Leclerc vem pedindo passagem dentro do Padoc.

E para deixar ainda melhor, a temporada tem tudo para entrar para a história, por conta do inglês Lewis Hamilton, que está muito próximo de ultrapassar recordes que eram considerados inalcançáveis, mas isso é assunto para outro dia.